Olá pessoal, nos próximos dias iremos falar sobre as criaturas da mitologia do God of War. Como vocês sabem, Kratos é um guerreiro muito bem treinado e não tem medo de nada. Nem mesmo dessas criaturas em que nós mortais estariam morrendo de medo. Hoje iremos falar dos monstros, as Sereias, o Hipocampo e o Kraken.
Primeiramente, iremos falar sobre as Sereias:

Sereia é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe. É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirénios.
Suas origens
Essa é a lenda das sereias, filhas do rio Achelous e da musa Terpsícore, e que habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália.
Os marinheiros que passavam por lá eram enfeitiçados com seus cantos, e morriam. Odisseu, personagem do livro Odisseia de Homero, conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidos dos seus marinheiros e amarrou-se ao mastro de seu navio, para poder ouvi-las sem poder aproximar-se.
Quem destruí elas?
Na Grécia Antiga, porém, os seres que atacaram Odisseu eram na verdade, retratados como sendo sereias, mulheres que ofenderam a deusa Afrodite e foram viver numa ilha isolada. Se assemelham às harpias, mas possuem penas negras, uma linda voz e uma beleza única.
Segundo a lenda, o único jeito de derrotar uma sereia ao cantar seria cantar melhor do que ela. Em 1917, Franz Kafka escreveu o seguinte no conto O silêncio das sereias:
As sereias, porém, possuem uma arma ainda mais terrível do que seu canto: seu silêncio.
Vocês querem ver uma sereia de verdade?
Olhem no nosso blog:
http://blogarea53.blogspot.com.br/2013/11/sereias.html
O Hipocampo é uma criatura mitológica partilhada pela mitologia Fenícia e Grega. Tem tipicamente sido descrito como cavalo na parte anterior do seu corpo como peixe na parte posterior como a cauda de um peixe escamoso, como um cavalo-marinho.
Origem

Na mitologia grega, o hipocampo servia de companhia e montaria às nereidas e de animal de tração ao carro de Poseidon. Seres com características semelhantes aparecem na arte de outras culturas, inclusive a Mesopotâmia e a Índia. Também foi representado em bronzes, prataria e pinturas da Antiguidade romana ao período barroco.Criados por Poseidon a partir da espuma do mar, são animais com caudas de peixe brilhantes, semelhantes ao arco-íris, e a parte frontal de seus corpos são de corcel branco. Os hipocampos são as montarias do exército de Poseidon.
Homero associa Poseidon, que era o deus dos cavalos, tremores na terra e no mar, causados pelos cascos de bronze dos cavalos sobre a superfície do mar, e Apolônio de Rodes, sendo conscientemente arcaico em Argonautica, descreve o cavalo de Poseidon que emerge do mar e galopando para longe do outro lado das areias líbias.
Em imagens helenísticas e romanas, no entanto, Poseidon muitas vezes leva uma carruagem marítima puxada por hipocampos. Assim, hipocampos são associados com esse deus em ambas as representações antigas e as mais modernas, como nas águas do século 18 na Fonte de Trevi em Roma.
O aparecimento de hipocampos em água doce e água salgada é contra-intuitivo para uma audiência moderna, embora não a antiga. A imagem grega do natural ciclo hidrológico não tem em conta a condensação de água na atmosfera em forma de chuva para reabastecer o lençol freático, mas imaginou a água do mar sendo “reabastecida” através de cavernas e aquíferos.
No God of War eles são assim:
O Kraken era uma espécie de lula, que ameaçava os navios no folclore nórdico. Este cefalópode tinha o tamanho de uma ilha e cem tentáculos, acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, que separa a Islândia das terras Escandinavas, mas poderia migrar por todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha fama de destruir navios
O Kraken as vezes é confundido com o Cetus da mitologia grega por serem criaturas parecidas. As histórias de Krakens tinham fundamento, tal como muitas outras histórias de seres fantásticos, numa má observação da fauna, no caso dos Kraken provavelmente em ataques de lulas gigantes ou lulas colossais. Um bom exemplo dessa teoria são as sereias, cujos responsáveis são os registros visuais de dugongos e focas de longe, em nevoeiros.
O Kraken era uma criatura tão temida pelos marinheiros quanto as ferozes Serpentes Marinhas.
Na versão final do século 13 da saga islandês Old Örvar–Oddr é um episódio inserido de uma viagem com destino a Helluland que leva os protagonistas através do Mar da Groenlândia, e aqui eles manchar dois enormes monstros marinhos chamados Hafgufa (“névoa do mar”) e Lyngbakr.
Depois de voltar da Groenlândia, o autor anônimo do Velho norueguês descreveu em detalhes as características físicas e comportamento alimentar desses animais. O narrador proposta não deve ser apenas dois na existência, à partir da observação de que os animais sempre foram avistados nas mesmas partes do Mar da Groenlândia, e que cada um parecia incapaz de reprodução, como não houve aumento em seus números.
No filme Piratas do Caribe: O Baú da Morte, o Kraken é um hediondo ser marinho, o monstro do pirata Davy Jones, que pode arrancar seu rosto e arrastá-lo para as profundezas abissais do mar com sua boca . Ele é invocado quando a tripulação de seu navio, o Holandês Voador, roda um volante com manipulas, que quando chega ao topo bate no casco, vibrando o mar e despertando o Kraken.
Como ele é no God of War: